Redes e a comunicação.
Já há alguns anos, as redes sociais na
internet, são os mais rápidos veículos de comunicação da sociedade deste
planeta e com velocidade do agora e independente do território em que esteja o
ser humano.
Chega a ser até mais interessante que no
relacionamento pessoal, pois como se tem visto na pratica, as pessoas estão sentadas à
mesma mesa, cada qual com seu aparelho e entre elas o vácuo criado pela tela
das máquinas em suas mãos.
As redes sociais, por certo vem em cheio atender os anseios ou
requisitos que dizem, ser o homem o animal mais socializável que há. Conceito,
de certa forma arranhado pelo que se registrou no parágrafo anterior pelo espinho em que se tornou
aquelas telinhas.
Esse desejo ou anseio de se comunicar a
distancia é tão relevante que, os mínimos atos a serem praticados no cotidiano
são postados na naturalidade do inspirar e expirar o oxigênio e, tanto é real
que até, já gerou colocações de gozações no bom sentido e são também lançadas
na rede, considerando apenas a face da descontração, pois num determinado
aspecto, é como que formássemos uma imensa família.
Tanto é que, nas postagens jocosas,
registram-se que pessoas terminarão por informar que estão se ausentando para
irem ao banheiro para atender uma necessidade fisiológica.
Não é novidade que mostrar mesa de alimentação matinal, e outras normais do dia a dia, são motivo de registros com a naturalidade como o mostrar um album de fotografias.
Como imensa família é formada pelas mais
variadas personalidades, pois ela só não admite gêmeos univitelinos, ou seja,
idênticos sendo um do norte e outro do sul, isso é razão para que os mais
diversos temas venham a baila no trocar de considerações e por conseqüência lógica,
promovendo em muitas ocasiões o objetivo do pretender impor ao outro o seu
entendimento sobre algum assunto em baila, mesmo que despido de argumentos convincentes mas sim,
montados nas mais frágeis e inverossímil argumentação, chegando ao substimar a
inteligência de muitos que compõe essas redes.
Há um chavão antigo à nortear os embates
sociais e educados a orientar que política, religião e futebol não se discute. Pessoalmente
discordo!
Esse dito popular a ser verdadeiro jogaria
por terra a assertiva de que somos dotados de inteligência e por isso, deduzo que
ele deveria ser propalado assim: com determinados seres, política, religião e
futebol, não se pode e nem se deve discutir! E porquê? Óbvio! Esses excluídos são
aqueles que não tem discernimento próprio, posto que não conseguem separar uma
mentira de uma verdade, uma enganação dita anos apos anos por contumazes 171 de vários semestres e ainda os
defendem como que se fossem anjos que passeiam pela terra. São teleguiados ou que
recebem corda e que, no resumo da opera são iguais ou parecidos aqueles porta jóias
musicais que repetem a mesma música que lhe foi inserida na fabricação anos após
anos.
No entanto, quando há argumento com razão,
embasado em no mínimo duas informações e comparações com a respectiva interpretação
e conseqüente comparação e na qual foi excluida a paixão e sem o uso de
antolhos, chega-se a uma conclusão e, sem dúvida esse dialogo, essa discussão
será e é proveitosa, construtiva, elucidativa, pois o humano não foi feito para
convencer ou ser convencido com coice mas, com a língua e olho no olho.
Como cada ente é uma caixa de surpresa, não
sobra dúvida de que ao abrirmos cada uma, em qualquer dia, podemos nos deparar
com algo saltando para fora e nos provocar espanto, soluços ou até tosse. Resta-nos
optar se apenas um pouco de água com açúcar resolve ou se é melhor remédio é lacrar a
caixa e evitar mais espanto ou espasmos no futuro, pois afinal, deduzo que, a
distração é um dos pontos mais relevantes também e, o encontrar razão de
contrariedade é preferível exorcizar, evitar e seguir em frente, pois a rede
comporta milhares de entes.
As vezes o conceito de que não se tira
leite de pedra é tão verdadeiro, quanto a impossibilidade de um comerciante
prosperar ao ir vender split para esfriar algum iglu de qualquer família de esquimó
num dos pólos do globo.
Mas vale compor nessa sala de estar, onde
se pode dialogar com amigos ou conhecidos distantes e reais, com os virtuais e
portanto com os agradáveis que tornam veloz o tic tac do relógio e fazem do
tempo nosso de cada dia, mais aprazível e portanto benéfico.
Lúcio Reis
Leio seguidamente seus textos, e apesar de não gostar de política, tenho de admitir, que você entende do assunto. Porém, acho-os demasiadamente longos e cansativos. ainda mais que você escreve longos trechos somente com algumas vírgulas, e sem nenhum ponto, Assim sendo, quando terminamos de ler, falta-nos o ar. E, há palavras como enfim que você escreve em fim, antevendo, que você escreve ante vendo, Budapest ou Budapeste, que você escreve Buda Peste, que ferem os ouvidos. Eu sugiro que você escreva seus textos no Word, que corrige tudo, menos pontuação. Esta, você terá de contratar um professor.
ResponderExcluirPrezado, só agora vi seu comentário. De ante mão, fico-lhe grato por me ler. Agradeço-lhe a admissão de que entendo do assunto, o que me leva a concluir que, não escrevo asneira. Quanto aos longos paragrafos, reconheço, o meu estilo conduz-me a isso. Tentarei ser mais suscinto. Caso não seja possível, abusar mais das virgulas e ponto e virgula. Eu escrevo no word mesmo. Quanto a Budapest é que eliminei a ponte que liga as duas cidades...rsrsrsrs
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