sábado, 27 de dezembro de 2014

Gentílicos Silva ou Souza!
Qualquer cidadão brasileiro ou não, ao sintonizar seu aparelho de TV, em alguma emissora em nosso País e em qualquer região daqui, poderá ouvir e ver algumas participantes desses programas, sendo chamadas por um desses sobrenomes a seguir, os quais encontrei pesquisando na internet e portanto ao alcance de qualquer interessado: Bacchi, Khury, Urach, Belli, Molinaro, Bahls, Zizzari, Brunnquell, Steinkopf, Salimeni, Benites, Skieres, Zotth....
Como podemos constatar não tem nada em comum com os sobrenomes inerentes à nossa sociedade e desta forma com as famílias que a compõem, como Silva, Souza, Ferreira, Reis, Nascimento, Martins e assim por diante.
Sem dúvida, deduz-se, são seus nomes artísticos e no meio deve haver algo a lhes fazer adotar os sobrenomes estrangeiros a constituírem sua identidade artística – pseudônimo – e dessa forma aparecerem diferentes e, quem sabe possam ser mais valorizadas e haja repercussão positiva e, a maior em seus cachês, principalmente na hora do trabalho de tirar a roupa à algumas revistas do gênero, pois como dizem, faz parte de seus trabalhos como manequins, despirem-se para o público leitor.
Não posso afirmar mas, a principio são todas brasileiras natas e seria muita coincidência que todas essas beldades e monumentos a beleza e exuberância feminina, tenham raiz genética em famílias de outros países. Pois afinal, o Brasil é um celeiro a gerar a mulher mais bonita do planeta e, o que é melhor, com um “q” que em outra não há.
É bem verdade, não podemos deixar de lado que algumas, já não são tão naturais, pois enxertadas com silicones e outros dispositivos da industria e que as tornam mais, ou exageradamente exuberantes.
Por outro lado, há que se ver, entender e concluir que alguns sobre nomes nacionais, principalmente ligados ou componentes do meio político, passaram a ser sinonímia de mau caracter, desvio de conduta, corrupção em seus dois polos e, enriquecimento ilícito e, grande parcela inserida em processos judiciais por crimes cometidos contra o erário, a moral e aos bons costumes e, em cada unidade da federação há uma família e sua prole nessa situação vergonhosa e condenável.
Ou seja, nosso País alcançou um estágio de degradação tamanha que, o uso de sobrenomes ou dos adjetivos gentílicos que falam ou retratam a origem do cidadão passou a ser evitado e pode ser razão de vergonha ou invés de orgulho, ante a conseqüente pergunta: você é parente do político fulano de tal?
Como não tenho nada a esconder com meu Nunes Reis e principalmente tenho o maior orgulho do Reis do meu pai, mostro-o como a maior riqueza que possuo.
Lúcio Reis

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