sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Graça x Dama de Ferro

Quando se tem os termos comparativos e, com isenção, e com base nos fatos concretos olha-se as faces do baralho no jogo político, administrativo de alguns países e no qual, incluímos como participe o nosso Brasil, com todo o seu enorme potencial econômico, somos tomados ou envolvidos com a vontade de chorar, as vezes desistir, espraguejar e lamentavelmente concluir: além do título da Terra do Samba, somos sim o País da incompetência administrativa presidencial e executiva das mãos femininas.

O que piora os resultados ou os tornam agravados é que, eles não chegaram com a chancela da surpresa mas, de fatos que as circunstancias prévias e portanto, que os antecederam já indicavam que os mesmos seriam uma realidade e, não menos raro reincidentes.

O mundo conhece e nós aqui também sabemos sobre as marcas que a Dama de Ferro, termo usado metaforicamente à Margaret Thatcher, governante da Grã-Bretanha por 11 anos (1979-1990) e, naquele continente  outra distinta e competente senhora ocupa hoje posição exponencial na política mundial, a Sra Angela Dorothea Merkel, simplesmente Angela Merkel, na Alemanha e, sem dúvida outras mais alhures devem atuar, mas as duas acima são suficientes a compor a face da moeda da comparação a que se pretende usar à embasar esta escrita.

Aqui em nossa Casa, podemos iniciar numa ou em outra ordem de registro mas, no fim, o resultado jamais será como se testemunha na Europa e sim, desastroso, tenebroso, uma lástima.

E não há que se dizer seja má vontade com nossas damas brasileiras com assento nos executivos ou legislativos. Não é! É que tanto faz seja Dilma, Graça Foster, Marta, Ideli, Roseanne, Rosário, Gleisi Hoffmann e etc..., pois se quizessemos dá para formar um rosário quilométrico e nele dificilmente conseguiriamos inserir uma peça (conta) que se destacasse e fosse digna de se aproximar das duas europeias antes referidas.

Aqui por vários séculos o machismo politico governamental, deu as cartas e o País ficou marcando passo à beira do abismo e, só não foi engolido ou na cratera mergulhou, porquê sempre foi maior que o diâmetro dela.

Porém, há algumas décadas os familiares dos políticos brasileiros, suas mulheres, amantes, filhas e etc...também resolveram participar do jogo eleitoral e, a sociedade acreditando que com isso seria mudado o ritmo do embate e, a face do resultado seria benéfica a todos, deu a elas votos de confiança e delas passou em troca a  receber, não razão para sorrir ou achar graça, mas sim para curtir concreta desgraça e chorar, pois as mulheres no poder nacional, conseguiram fazer o Brasil menor que o diâmetro do abismo e praticamente já o jogaram dentro do buraco, pelo que a imprensa noticia, e logo mais, uma delas jogará a última pá de terra no túmulo desta Nação.

O que piora tudo é que, há muitos teleguiados, com lavagem cerebral bem feita e que, como massa de manobra não despertam do letárgico sono e ainda aplaudem de pé o fio da navalha que lhes corta a dignidade humana, a cidadania de simples cidadãos.

Não se trata, reitero, de má vontade com a mulher brasileira e nem de uma posição de cunho machista mas o retrato sem retoque de uma realidade e, com o passar a limpo na lava jato.

Por isso já é chegada a hora de não mais gargalharmos ante as piadas sem graça contadas por Dilma ou, o último apagará a luz.
Lúcio Reis

Em 30/01/15 

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