Graça x
Dama de Ferro
Quando
se tem os termos comparativos e, com isenção, e com base nos fatos concretos
olha-se as faces do baralho no jogo político, administrativo de alguns países e
no qual, incluímos como participe o nosso Brasil, com todo o seu enorme
potencial econômico, somos tomados ou envolvidos com a vontade de chorar, as
vezes desistir, espraguejar e lamentavelmente concluir: além do título da Terra do Samba,
somos sim o País da incompetência administrativa presidencial e executiva das mãos
femininas.
O que
piora os resultados ou os tornam agravados é que, eles não chegaram com a
chancela da surpresa mas, de fatos que as circunstancias prévias e portanto,
que os antecederam já indicavam que os mesmos seriam uma realidade e, não menos
raro reincidentes.
O mundo
conhece e nós aqui também sabemos sobre as marcas que a Dama de Ferro, termo
usado metaforicamente à Margaret Thatcher, governante da Grã-Bretanha por 11
anos (1979-1990) e, naquele continente outra distinta e competente senhora ocupa hoje posição exponencial na política mundial, a Sra Angela Dorothea Merkel,
simplesmente Angela Merkel, na Alemanha e, sem dúvida outras mais alhures
devem atuar, mas as duas acima são suficientes a compor a face da moeda da
comparação a que se pretende usar à embasar esta escrita.
Aqui em
nossa Casa, podemos iniciar numa ou em outra ordem de registro mas, no fim, o
resultado jamais será como se testemunha na Europa e sim, desastroso,
tenebroso, uma lástima.
E não há
que se dizer seja má vontade com nossas damas brasileiras com assento nos
executivos ou legislativos. Não é! É que tanto faz seja Dilma, Graça Foster,
Marta, Ideli, Roseanne, Rosário, Gleisi Hoffmann e etc..., pois se quizessemos dá para formar um rosário quilométrico e nele dificilmente conseguiriamos inserir
uma peça (conta) que se destacasse e fosse digna de se aproximar das duas
europeias antes referidas.
Aqui
por vários séculos o machismo politico governamental, deu as cartas e o País ficou marcando passo à
beira do abismo e, só não foi engolido ou na cratera mergulhou, porquê sempre
foi maior que o diâmetro dela.
Porém,
há algumas décadas os familiares dos políticos brasileiros, suas mulheres,
amantes, filhas e etc...também resolveram participar do jogo eleitoral e, a
sociedade acreditando que com isso seria mudado o ritmo do embate e, a face do
resultado seria benéfica a todos, deu a elas votos de confiança e delas passou em troca a receber, não razão para sorrir
ou achar graça, mas sim para curtir concreta desgraça e chorar, pois as
mulheres no poder nacional, conseguiram fazer o Brasil menor que o diâmetro do
abismo e praticamente já o jogaram dentro do buraco, pelo que a imprensa
noticia, e logo mais, uma delas jogará a última pá de terra no túmulo desta Nação.
O que
piora tudo é que, há muitos teleguiados, com lavagem cerebral bem feita e que,
como massa de manobra não despertam do letárgico sono e ainda aplaudem de pé o
fio da navalha que lhes corta a dignidade humana, a cidadania de simples cidadãos.
Não se
trata, reitero, de má vontade com a mulher brasileira e nem de uma posição de
cunho machista mas o retrato sem retoque de uma realidade e, com o passar a
limpo na lava jato.
Por
isso já é chegada a hora de não mais gargalharmos ante as piadas sem graça
contadas por Dilma ou, o último apagará a luz.
Lúcio
Reis
Em
30/01/15
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