Receita Infalível para
quebrar um país
O governante ou a
governante que não desejar quebrar, colocar em situação difícil seu país, não
pode sob hipótese alguma usar a receita a seguir e que, foi montada e cumprida
a risca pela Presidente do Brasil Sra. Dilma Rousseff e seu Partido dos
Trabalhadores, o PT:
As mesmas constam entre
muitas as abaixo enumeradas e aplicadas nos últimos anos por aqui:
1 – Atropelar as regras
gramaticais, criando o título presidenta, apenas por um capricho pessoal e sem
outra explicação plausível e assim gerando no seio da sociedade um sentimento
de galhofa e brincadeira com a constitucional e relevante função e/ou cargo presidencial;
2 – Criar 39 ministérios
para acomodar a companheirada e que, a rigor não tem afinidade e nem intenção
de trabalhar e produzir, a não ser promover eventos e sair “passeando em via
pública com suas bandeiras e desta feita gastar muito e inconsequentemente;
3 – Distribuir dinheiro
público proveniente do imposto de parcela da sociedade que trabalha e produz, sem
nenhuma contra prestação por parte do favorecido e que, se não tem ocupação a
origem desta situação está na má ou péssima atuação do administrador público
que não investiu em educação e dessa maneira, tenta minimizar sua condenável atuação
através das bolsas assistenciais e que, serve de incentivo ao ócio e gravidez,
posto que cada criança vale um quinhão correspondente a uma parcela de imposto
pago por quem o gera;
4 – Alocar em empresas de
grande porte e alcance internacional, com faturamento de relevância bastante
grande, pessoas compromissadas com os interesses políticos partidários de quem
as indicou ou de grupos, para os cargos a serem desempenhados, em detrimento do quadro
funcional que nas mesmas já exista e que ali entrou pelas portas de concursos;
5 – Alocar também em
banco de incentivo ao desenvolvimento, diretores ou presidentes que não tem
firmeza de formação e facilmente cedem as tentações dos atos imorais e até
mesmo corruptos no beneficiar pessoas de seus relacionamentos mais próximos ou
de amizades, misturando as situações e assim ao invés de servirem a entidade,
servem-se dela, em prejuizo dos interesses maiores de uma sociedade;
6 – Dispor ao uso de
agentes do estado, cartões de crédito que lhes facilita o gastar, até mesmo
para pagar a compra de tapioca e quitar em outras situações a exorbitância do
consumo ser tamanha e que, sob a desculpa de não prejudicar a segurança
nacional, ao povo não é dado conhecimento e nesses gastos inclusive estão
saques em espécie, numa total e ampla farra com o erário;
7 – Em campanha política a
re-eleição, quando em palanque de TV ou debate, informar ao eleitorado que seu
adversário se eleito cumprirá medidas anti-interesse social, tal como corte,
majoração do custo final de produtos e , assim conseguir o objetivo de se manter no poder mas, depois
de eleita concretizar o que dizia seria realizado pelo ex oponente, cometendo
assim um estelionato eleitoral;
8 – Manter politicamente relação
próxima, com dezenas de cidadãos judicialmente certificados com louvor como
bandidos, corruptos e principalmente com o “chefe ou comandante” de todo o
esquema mas que, por alguma outra razão oculta é ignorado pela justiça e até
por longo tempo não cai também mas que, toda a sociedade sabe ser ele
integrante dos atos condenáveis;
9 – E alguns outros
tantos temperos que só facilitam o devastador efeito da receita incrementada a
custa de altíssima tributação;
Antes os nove pecados políticos
elencados e mais alguns que por certo há, vem de imediato o despencar da
credibilidade e vertiginosamente descer o conceito de seriedade da autoridade
perante a opinião pública e que, ao se fazer presente em público, passa a receber a mais constrangedora situação, a de ser vaiada.
Aliado ainda a toda essa
orientação, conte-se com um povo que está, em sua parcela bem considerado e
acentuada, mais propenso a pretender que o mundo acabe em rede ou cama e que, é
para ele morrer deitado e embalando, pois afinal, viver sob irresponsabilidade político
administrativo e intensa corrupção, não há cadáver ou moribundo que possa sorrir.
Lúcio Reis
Em 28/03/15
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