sábado, 28 de março de 2015

Receita Infalível para quebrar um país

O governante ou a governante que não desejar quebrar, colocar em situação difícil seu país, não pode sob hipótese alguma usar a receita a seguir e que, foi montada e cumprida a risca pela Presidente do Brasil Sra. Dilma Rousseff e seu Partido dos Trabalhadores, o PT:
As mesmas constam entre muitas as abaixo enumeradas e aplicadas nos últimos anos por aqui:

1 – Atropelar as regras gramaticais, criando o título presidenta, apenas por um capricho pessoal e sem outra explicação plausível e assim gerando no seio da sociedade um sentimento de galhofa e brincadeira com a constitucional e relevante função e/ou cargo presidencial;
2 – Criar 39 ministérios para acomodar a companheirada e que, a rigor não tem afinidade e nem intenção de trabalhar e produzir, a não ser promover eventos e sair “passeando em via pública com suas bandeiras e desta feita gastar muito e inconsequentemente;
3 – Distribuir dinheiro público proveniente do imposto de parcela da sociedade que trabalha e produz, sem nenhuma contra prestação por parte do favorecido e que, se não tem ocupação a origem desta situação está na má ou péssima atuação do administrador público que não investiu em educação e dessa maneira, tenta minimizar sua condenável atuação através das bolsas assistenciais e que, serve de incentivo ao ócio e gravidez, posto que cada criança vale um quinhão correspondente a uma parcela de imposto pago por quem o gera;
4 – Alocar em empresas de grande porte e alcance internacional, com faturamento de relevância bastante grande, pessoas compromissadas com os interesses políticos partidários de quem as indicou ou de grupos, para os cargos a serem desempenhados, em detrimento do quadro funcional que nas mesmas já exista e que ali entrou  pelas portas de concursos;
5 – Alocar também em banco de incentivo ao desenvolvimento, diretores ou presidentes que não tem firmeza de formação e facilmente cedem as tentações dos atos imorais e até mesmo corruptos no beneficiar pessoas de seus relacionamentos mais próximos ou de amizades, misturando as situações e assim ao invés de servirem a entidade, servem-se dela, em prejuizo dos interesses maiores de uma sociedade;
6 – Dispor ao uso de agentes do estado, cartões de crédito que lhes facilita o gastar, até mesmo para pagar a compra de tapioca e quitar em outras situações a exorbitância do consumo ser tamanha e que, sob a desculpa de não prejudicar a segurança nacional, ao povo não é dado conhecimento e nesses gastos inclusive estão saques em espécie, numa total e ampla farra com o erário;
7 – Em campanha política a re-eleição, quando em palanque de TV ou debate, informar ao eleitorado que seu adversário se eleito cumprirá medidas anti-interesse social, tal como corte, majoração do custo final de produtos e , assim conseguir o objetivo de se manter no poder mas, depois de eleita concretizar o que dizia seria realizado pelo ex oponente, cometendo assim um estelionato eleitoral;
8 – Manter politicamente relação próxima, com dezenas de cidadãos judicialmente certificados com louvor como bandidos, corruptos e principalmente com o “chefe ou comandante” de todo o esquema mas que, por alguma outra razão oculta é ignorado pela justiça e até por longo tempo não cai também mas que, toda a sociedade sabe ser ele integrante dos atos condenáveis;
9 – E alguns outros tantos temperos que só facilitam o devastador efeito da receita incrementada a custa de altíssima tributação;
Antes os nove pecados políticos elencados e mais alguns que por certo há, vem de imediato o despencar da credibilidade e vertiginosamente descer o conceito de seriedade da autoridade perante a opinião pública e que, ao se fazer presente em público, passa a receber a mais constrangedora situação, a de ser vaiada.

Aliado ainda a toda essa orientação, conte-se com um povo que está, em sua parcela bem considerado e acentuada, mais propenso a pretender que o mundo acabe em rede ou cama e que, é para ele morrer deitado e embalando, pois afinal, viver sob irresponsabilidade político administrativo e intensa corrupção, não há cadáver ou moribundo que possa sorrir.
Lúcio Reis
Em 28/03/15


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