Divagando Por aí!
Apenas
tirei os pés do chão, e como o sono perdi, por aí saí divagando, em meus amigos
e amigas pensando.
A
mente é um veículo supersônico, quem sabe mesmo atômico e que, nos tira daqui
do norte e coloca-nos no sul ou no sudeste, passando pelo nordeste e, até onde você quiser num piscar
de olhos astronômico.
Faz-nos
pensar criancices, traquinagens e meninices mas, quando despertamos, mesmo sem
ter estado dormido e portanto o corpo inteiro e não moído, descobrimos a
maturidades é mesmo a realidade e retornamos para a verdade, por isso:
"Da
gramática portuguesa, o que mais gosto é parte que se refere a figura de
linguagem, pois com ela podemos passear por estradas, cujo tapete vermelho e
sua espessura sob os pés, que os fazem desaparecer, pode-se até trocar a cor da
paixão pelo verde do futuro e com ele a esperança de que o amor, sobreviverá e
lançará no terreno lateral a essa trilha, o entendimento e com o pulverizar do
carinho, exterminará as ervas daninhas da inveja, o espinho do egoísmo que
machuca profundamente e, assim brotará a cada dia e alargar-se-á numa imensa
extensão um lindo jardim de paixão e de amor e, lá adiante, no fim dessa
trilha, você verá uma humilde e aconchegante casinha branca, a inspirar a paz
dos amantes, após doses maciças de endorfina e, daí para frente o viver ou o
aqui estar, deixará de ser o do vale de lágrimas, para se transformar na
pradaria do sorriso e da felicidade."
Lúcio Reis
23/03/06
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