CPI e o
homem bomba.
A “bomba”
não explodiu, pois o estopim ou grampo ficou preso entre os dentes e não teve competência,
força ou poder para detonar o dispositivo e, até mesmo “bombas” como Paulo Roberto
Costa, tem e mantem o instinto de preservação da espécie e entes queridos a
proteger de seus estilhaços.
Quando
a CPI ora em andamento no Congresso Nacional e que, - marca passo e, apenas
gasta inconsequentemente verbas do erário, pois seu resultado ou conclusão em
nada virá a contribuir para melhorar a qualidade da face do Poder Legislativo e
nem trará algum beneficio à sociedade -, convocou o “homem bomba” saído da
Petrobrás, teve mesmo como objetivo, foi saber mais ainda quem tem mais podre a
serem somados ao arquivo já existente a alguns membros do poder e, dessa maneira, cada um aumentar e
melhorar seu poder de barganha e manter as imoralidades que há anos dão ao
Congresso Nacional o título de menor confiabilidade entre os poderes da nossa República.
A
imprensa já tornou público nomes e, nenhum é neófito na pratica de mal feitos e
apenas para citar dois nomes que a imprensa trouxe a público, quem não sabe e
conhece o passado de Renam Calheiros e Henrique Alves e hoje, o que eles são? Presidente
do Senado e da Câmara respectivamente e assim, não reúnem austeridade e
seriedade à mudar a face da Instituição Governamental e por isso, quando mais
sujo na chefia mais sujeira rola nos gabinetes e corredores da casa.
É
exagero? Não! Basta lembrar que o parlamentar tem suas despesas reembolsadas,
com ou sem nota fiscal legal e ninguém fiscaliza, mesmo dos gazeteiros. Ou
seja, lá tem mais de 200 políticos com processos tramitando sob o foro
privilegiado, criado por eles mesmo e em beneficio indecente dos próprios e há
anos, e não há um passo sequer de um deles a mudar a atual realidade.
Por
isso constrange a sociedade de bem deste País, assistir ou tomar ciência pela
imprensa que um cidadão com um passado negro de delinqüência, coloque no patamar
da desmoralização toda uma comissão, a qual já sabia previamente que seria
desmoralizada e que suas perguntas seriam varridas pelo sopro da malandragem e
a austeridade da comissão aspirada pelo ar da desmoralização, pois que já é
sabido também que, referido questionamentos embutem em suas interrogações os
meios de camuflar, escamotear, tergiversar e atuar com o intuito de que nada
pretendem investigar, pois como diz a imprensa, são itens formulados por aqueles
que estão por detrás das falcatruas.
Lúcio
Reis
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