sábado, 31 de maio de 2014


Conspirando!

Sabemos todos, e já ouvimos dizer, ser Deus Brasileiro, que não cochila e sempre está a nos proteger e sua justiça, pode até tardar mas, não nos vai faltar.

Nossos dirigentes governamentais mesmo a despeito da realidade dos fatos, tentam de todos as maneiras colocar-nos venda nos nossos sentidos, principalmente na visão, para esconder ou maquiar as porcarias relacionadas aos preparativos para a realização da copa do mundo em nosso Território.

Os fatos recentes tais como encimados pelas manchetes a seguir, dizem algo como um alerta à quem pretende vir para cá, para os jogos da copa assistir, posto que em relação ao nosso povo, dá para entender que já se acostumou e fez calo: “Avião faz pouso de emergência em Manaus – sede de jogos da copa – após bater em animal: em Brasilia – sede de jogos da copa – índios entram em choque com a policia militar e soldado é ferido por flecha”.

No primeiro caso acima a aeronave ao decolar no município de Coari (Am), o trem de pouso bateu em uma anta - animal nativo da floresta amazônica também conhecido como tapir - e faz pouso de emergência no aeroporto internacional Eduardo Gomes na capital amazonense.

E no segundo episodio, grupo indígena protestando na Capital Brasileira, enquanto a segurança públca fazia emprego de bombdas de efeito moral, eles, os silvícolas, usavam o que lhes é peculiar e natural, arco e flecha, apesar de já estarmos no seculo XXI.

O ponto neuvralgico dos dois casos, excluindo os que não se tomou conhecimento em função da extensão territorial deste País, é exatamente o que sempre ocorre e não apenas no agora, que é a ausência de medidas preventivas e sempre a espera para aplicar medidas curativas que só facilitam e ensejam a corrupção com a má execução dos serviços a se arrastarem por longos meses e assim, sempre trazendo prejuízo à sociedade, posto que os aditivos às propostas iniciais, são sempre empregados com  o encarecimento decorrente, da obra.

Aqui entre nós é também, o abalroamente de pontes sobre rios, por embarcações e, o que é pior, acontecem uma, duas ou mais vezes. E o reiterar é fato que só agrava e mostra nitidamente a incompetência e a falta de seriedade no administrar que, a rigor é proposital, em função da cartilha de São Francisco: é dando que se recebe.

A filosofia pelo visto também é sempre a da Marta Suplicy, já que foi estuprada, aproveita, relaxa e goza.

Por isso ainda teremos que esperar alguns anos para que o rebento desses constantes estupros, cresça e aprenda que é preferível nascer de uma relação saudável consentida pelos princípios morais e éticos, portanto sem traumas e que o fruto da violência seja razão de lição e assim haja e prospere a responsabilidade, seriedade e competente ação, sem enhuma conspiração em contrário.

Lúcio Reis

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