Conspirando!
Sabemos
todos, e já ouvimos dizer, ser Deus Brasileiro, que não cochila e sempre está a
nos proteger e sua justiça, pode até tardar mas, não nos vai faltar.
Nossos
dirigentes governamentais mesmo a despeito da realidade dos fatos, tentam de
todos as maneiras colocar-nos venda nos nossos sentidos, principalmente na
visão, para esconder ou maquiar as porcarias relacionadas aos preparativos para
a realização da copa do mundo em nosso Território.
Os fatos
recentes tais como encimados pelas manchetes a seguir, dizem algo como um
alerta à quem pretende vir para cá, para os jogos da copa assistir, posto que
em relação ao nosso povo, dá para entender que já se acostumou e fez calo: “Avião
faz pouso de emergência em Manaus – sede de jogos da copa – após bater em
animal: em Brasilia – sede de jogos da copa – índios entram em choque com a policia
militar e soldado é ferido por flecha”.
No
primeiro caso acima a aeronave ao decolar no município de Coari (Am), o trem de
pouso bateu em uma anta - animal nativo da floresta amazônica também conhecido como tapir - e faz pouso de emergência no aeroporto
internacional Eduardo Gomes na capital amazonense.
E no
segundo episodio, grupo indígena protestando na Capital Brasileira, enquanto a
segurança públca fazia emprego de bombdas de efeito moral, eles, os silvícolas,
usavam o que lhes é peculiar e natural, arco e flecha, apesar de já estarmos no seculo XXI.
O ponto
neuvralgico dos dois casos, excluindo os que não se tomou conhecimento em
função da extensão territorial deste País, é exatamente o que sempre ocorre e
não apenas no agora, que é a ausência de medidas preventivas e sempre a espera
para aplicar medidas curativas que só facilitam e ensejam a corrupção com a má
execução dos serviços a se arrastarem por longos meses e assim, sempre trazendo
prejuízo à sociedade, posto que os aditivos às propostas iniciais, são sempre empregados com o encarecimento decorrente, da obra.
Aqui
entre nós é também, o abalroamente de pontes sobre rios, por embarcações e, o
que é pior, acontecem uma, duas ou mais vezes. E o reiterar é fato que só
agrava e mostra nitidamente a incompetência e a falta de seriedade no
administrar que, a rigor é proposital, em função da cartilha de São Francisco:
é dando que se recebe.
A
filosofia pelo visto também é sempre a da Marta Suplicy, já que foi estuprada,
aproveita, relaxa e goza.
Por isso
ainda teremos que esperar alguns anos para que o rebento desses constantes
estupros, cresça e aprenda que é preferível nascer de uma relação saudável
consentida pelos princípios morais e éticos, portanto sem traumas e que o fruto
da violência seja razão de lição e assim haja e prospere a responsabilidade,
seriedade e competente ação, sem enhuma conspiração em contrário.
Lúcio
Reis
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