sábado, 7 de junho de 2014

A Moda Antiga!

A história nos conta os fatos que, há poucos anos, para manter as famílias no mesmo status social econômico e evitar que uma jovem de família abastada, classe alta, viesse se encantar com um pobretão e, a menina “mimada” acostumada e educada com todas as mordomias, no futuro passasse por necessidades ou vivesse momentos de dificuldades de toda ordem e assim conhecesse a vida miserável dos simples mortais.

Hoje a realidade nos mostra que apesar dos séculos vividos e que os anos e os costumes são outros, o mesmo de ontem ainda ocorreu com o recente casamento, apenas as avessas, apesar de que o jovem mancebo fez amizade intima por oito anos com um camarada e companheiro inconseqüente e que portador de vícios incompatíveis à amizade, conviveu nessa estrita companhia naquele período acima citado e, antes de abandonar a relação e, tendo que sair da moradia que lhe fora ofertada e da qual, o ingrato acolhido fez uma limpeza genial e que, foram necessários mais de uma dezena de caminhões ao transportar da mudança.

Porém, mesmo sabendo da existência desses vícios e comportamentos indevidos para a condição de hospede do ilustre jovem, este, ainda deu-lhe um voto de confiança e iniciou um rápido flerte com uma grande amiga daquele que lhe enganara e com ela veio selar pacto nupcial, através do qual, aquele antigo parceiro de oito anos, podia continuar a meter o bedelho ou seus nove (9) dedos no casamento do jovem com a ilustre desconhecida nos encontros em palecetes do jovem economicamente abastado, o qual, em função de uma de suas riquezas naturais, foi denominado na pia batismal a quando de seu nascimento, com o nome de Brasil.

Mas a jovem prometida e com a qual ele se comprometeu, não tinha dotes e nem traquejo social, administrativo também não, e, dizem até, que nem uma lojinha de R$1,99, ela conseguiu fazer prosperar e mesmo assim, com toda essa incompetência, deram-lhe a responsabilidade sobre relevante decisões numa das industria do jovem mancebo, a qual mexe com petróleo e então toda a família passou a saber a porcaria que ela praticou e com isso deu um fabuloso prejuízo ao patrimônio do jovem de boa vontade e que dá credibilidade as pessoas mesmo que possuam ao invés de curriculum, prontuários e estes mais sujos do que asfalto recém lançado numa pista.

Além da incompetência de conhecimento público, dizem que ela tem uma educação da pior qualidade, pois trata os subalternos como se fossem animais, aos gritos, palavrões e descontralada. Tentam entender esses comportamentos como trauma de juventude, pois segundo consta, ela enveredou pela trilha do crime e ao ser apanhada, ficou alguns anos num reformatório sob os cuidados de uns monges mas, pelo visto não deu certo ou não foi o suficiente.

Hoje a prometida e comprometida com o jovem, pretende, e até mesmo sob a influência do amigo suspeito, manter a relação por mais quatro (4) anos, mas, os verdadeiros e fieis amigos do Gigante Pela Própria Natureza – apelido dele de após o nascimento – rejeitam a idéia e pelo visto querem-na ver longe dos aposentos do rapaz, pois ante os fatos, em sua inocência de inexperiente, menino de 500 e poucos anos, foi estuprado por uma quadrilha e todos coleguinhas de sua consorciada matrimonial e que, debochadamente negam outros mal feitos, pois o mais evidente a família denominou mensalão e o delegado do arraial, não titubeou, usou as leis e os meteu no xilindró.

A Paroquia está atenta e, a cada dia que se aproxima da data da renovação dos votos matrimoniais rejeita a idéia dela permanecer e se manter na comunhão conjugal, pois o jovem tem sofrido muito, lá fora as manchetes só falam mal dele e, percebe-se que ele está a ponto de uma severa crise nervosa.

Sem dúvida todos precisam proteger o Jovem e não deixa-lo nas mãos dela e partilhando o mesmo leito com ela, recebendo daquele amigo as orientações de qual roupa de cama será usada a cada dia.
Lúcio Reis
Belém do Pará
07/06/14  


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