Quadrilha no Poder e o poder da quadrilha
A imprensa nacional, como na edição de O
Liberal de 03/08/14, nos 365 dias do ano tem matérias cujo tema tratam de
quadrilhas que se instalam nos poderes republicanos e com seus poderes com vários tentáculos,
dizimam o erário irresponsável e desonestamente em próprio proveito e, com o
dinheiro desviado nas mais variadas modalidades, buscam retorno ao poder e
assim, sem jamais ter tido um contrato de trabalho em suas carteiras
profissionais – se é que tem uma CTPS – constroem patrimônios milionários velozmente
enquanto que, o cidadão humilde que os elegem, inocentemente crendo no poder
das promessas vãs, mentirosas e enganadoras, prosseguem em suas vidas miseráveis com todas as dificuldades inerentes ao cotidiano social em relação ao bem comum
geral.
As tentativas de defesa dos acusados e
portanto apanhados em seus malfeitos, são as mais estapafúrdias e que, tentam
provar que o vermelho dos desvios criminosos de conduta e de caracter condenáveis,
é de uma alvura angelical, desde a intenção de fazer acreditar ser incompetente a
Justiça Federal, à inaplicabilidade da Lei de Improbidade aos agentes políticos,
como que se o ato se resumisse no faz de conta de que o homem com mandato eletivo o ente público portanto, fez que
deu uma esmola a um mendigo mas, com uma cédula falsa e assim, a abrangência de
seu ato desonesto e condenável não atentasse contra uma sociedade inteira, no
caso a do município de Ananindeua.
Corrupção no Brasil, sabemos, não é uma
peste do agora mas, de muitas décadas. Porém, desde os últimos anos do século
XX, ela tem tomado contornos de uma abrangência escandalosa, levando o ocupante
de cargo ou função na administração pública acreditar que, o chic, inteligente
e heróico é o trilhar nos caminhos da ladroagem e através dele alcançar satatus
de barão como era dito e qualificado há poucos anos.
O erário cuja destinação legal,
constitucional é o bem comum e social de um povo, passou a alimentar
enriquecimentos familiares, com a aquisição de rede de TV e radio e patrimônio imobiliário
e outros que, jamais o cidadão conseguiria em tempo recorde, como a imprensa
mostra a todos nós e, cujo meio usado não fosse os cofres dos impostos do povo.
Mas os agentes públicos pela ação do
demasiado dinheiro, tiveram seus limites e noções de extremos alijados e assim,
roubar, roubar e cada vez mais roubar, passou a ser uma rotina.
Porém, o povo vem tomando ciência de que
no resumo ele é o único agredido e, em reação vem colocando fora do poder esses
indignos brasileiros, cujo local mais adequado e apropriado não é uma cadeira
no poder mas, um colchão em algum presídio do Brasil, posto que, até mesmo o
roubar mas faz, hoje já não é argumento tão convincente como ontem.
Outubro vem aí e lá há o dia da cidadania
zelar por si, pelo seu bem estar agora e no futuro. Votemos não aos ladrões que
buscam se eleger ou voltar ao poder e assim se manter como quadrilha no poder e
destruindo sonhos de um povo, com seu poder de quadrilha.
Lúcio Reis
Você leu o meu comentário , no seu texto anterior?
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