A hora do estrebucho
O Editorial do Jornal O Liberal,
edição de 09 do corrente, discorre dentro do aspecto da política nacional, na
qual a presença de seres portadores de caracter com desvio de conduta é tão
comum que, podemos concluir que alguém que lá chegue com boa formação moral e
idoneidade sem deslize e concreta, será ou sentir-se-á um peixe sem aquário ou
sem lago.
Mas, lendo referido editorial
com cujo título encimo a presente, dá para saber que, não é apenas na área política
que se constata e que há esse proceder e que, se pode adjetivar, mesmo não
detendo conhecimento técnico de psicologia ou equivalente, desvio de
personalidade e de conduta e, o mesmo torna-se muito mais danoso e seriamente
pernicioso quando o agente o coloca valentemente em prática na área de uma
entidade social e familiar que, a principio, faz crer ser ali ambiente
confiável, de despreocupação e principalmente destinado a presença de famílias,
até mesmo com seus rebentos recém nascidos.
Seres portadores dessa
“anomalia” tem o condão prévio de se apresentarem como educadíssimo, finos,
gentis e que, cria no entendimento geral e inconsciente geral e social e
portanto, dos que, freqüentam o mesmo ambiente, estarem no âmbito social, onde famílias
confraternizam, e jamais poderá vir a
ocorrer na prática o desvio de personalidade e assim, alguém vir a ser agredido
moral e fisicamente por personalidade desse jaez.
Mas que ninguém coloque a sua
mão no fogo em defesa de pessoas dessa qualidade, pois os fatos aí estão e não
é novidade para ninguém que pedófilos podem e são encontrados entre batinas,
púlpitos de pregação cristã e etc...Pois desvios são, independente da prática,
desgraçadamente nocivos.
Em termo da política o
cidadão tem a urna como defesa e no social, há outros meios e que possam servir
de aviso e prevenção, pois como sempre diz o dito popular: a medicina
preventiva é melhor que a curativa.
Lúcio Reis
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