terça-feira, 9 de setembro de 2014


A hora do estrebucho

 
O Editorial do Jornal O Liberal, edição de 09 do corrente, discorre dentro do aspecto da política nacional, na qual a presença de seres portadores de caracter com desvio de conduta é tão comum que, podemos concluir que alguém que lá chegue com boa formação moral e idoneidade sem deslize e concreta, será ou sentir-se-á um peixe sem aquário ou sem lago.

Mas, lendo referido editorial com cujo título encimo a presente, dá para saber que, não é apenas na área política que se constata e que há esse proceder e que, se pode adjetivar, mesmo não detendo conhecimento técnico de psicologia ou equivalente, desvio de personalidade e de conduta e, o mesmo torna-se muito mais danoso e seriamente pernicioso quando o agente o coloca valentemente em prática na área de uma entidade social e familiar que, a principio, faz crer ser ali ambiente confiável, de despreocupação e principalmente destinado a presença de famílias, até mesmo com seus rebentos recém nascidos.

Seres portadores dessa “anomalia” tem o condão prévio de se apresentarem como educadíssimo, finos, gentis e que, cria no entendimento geral e inconsciente geral e social e portanto, dos que, freqüentam o mesmo ambiente, estarem no  âmbito social, onde famílias confraternizam,  e jamais poderá vir a ocorrer na prática o desvio de personalidade e assim, alguém vir a ser agredido moral e fisicamente por personalidade desse jaez.
Mas que ninguém coloque a sua mão no fogo em defesa de pessoas dessa qualidade, pois os fatos aí estão e não é novidade para ninguém que pedófilos podem e são encontrados entre batinas, púlpitos de pregação cristã e etc...Pois desvios são, independente da prática, desgraçadamente nocivos.

Em termo da política o cidadão tem a urna como defesa e no social, há outros meios e que possam servir de aviso e prevenção, pois como sempre diz o dito popular: a medicina preventiva é melhor que a curativa.
Lúcio Reis

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário