CONSEQUÊNCIAS DE UM GOVERNO
Há 50 anos parcela considerável dos que hoje estão no governo, inclusive a Presidente que, aquela altura atendia também pelo congnome Wanda entre outros, com armas em punho tentaram se apoderar pela força do poder e tomar em suas mãos os destinos desta belíssima Nação, arrancando-a da governança militar.
Há 12 anos o PT que, naquela época ainda não existia mas que, depois de suas existência legal abrigou e abriga sob sua bandeira vermelha a maioria daqueles que participaram efetivamente de ações urbanas e rurais, usando explosivos, seqüestrando e ações com material bélico de alto poder de fogo ou semelhantes, conseguiu subir a rampa do poder central em Brasilia.
A sociedade brasileira ante o eminente caos que se avizinhava e que as circunstancias, os atos e ações indicavam que viria se instalar, convocou a farda verde e com as demais cores de nossa bandeira, a que se posicionassem e cumprissem suas atribuições e obrigações constitucionais e banissem do nosso território o fantasma do comunismo ditatorial e que engessa liberdades, amordaça, tolhe o pensar, o ir e vir e o direito de opinar e portanto, de escolher também.
Os anos se consumaram e houve a abertura política, os milicos saem do poder e o entrega a sociedade civil ao paletó e gravata, ao colarinho branco e aí o PT já constituído lança sua rede a pescar a cadeira do poder central brasileiro e pela insistência com uma plataforma de promessas de tudo mudar e transformar o território brasileiro num “paraíso celestial” convenceu a juventude e os esperançosos e ávidos por mudanças e pelo progresso que se tem direito em função de nossas potencialidades naturais e, com essa postura colocou a faixa de presidente no Lulla.
O PT galgou a rampa do poder e então entrou em cena a opera a “Bela e as feras”, na qual a Nação Brasileira é a bela e os ocupantes de cargos públicos eletivos, administrativos em estatais, de comando e poder, se tornaram as feras, algumas e alguns, não só pelo aspecto fisionômico mas até e, principalmente, pela feiúra de caracter. Waldomiro Diniz, aquele da Caixa Econômica Federal deu o primeiro sintoma.
Não satisfeito com as conseqüências do mensalão, as feras criaram o “petrolão” e conseguiram praticamente quebrar a maior e mais importante empresa brasileira, a Petrobras.
Hoje, decorridas algumas décadas da contra revolução de 64 e que, não deixou que o Brasil caísse nas mãos dos companheiros do governo cubano, venezuelano e semelhantes, tem-se a absoluta convicção de que, se lá atrás pelas armas, eles tivessem tomado as rédeas desta Bela Nação, hoje, seriamos um País quebrado e quiçá, estaríamos em piores condições do que o povo cubano.
Há que lembrarmos que aquela época dizia-se que o Brasil não submergia no abismo, por que era maior que o buraco. Hoje, podemos afirmar que a incompetência petista está tornando o abismo da corrupção maior e, a Nação nele está se afogando.
E não se diga que é tudo miragem ou invenção! A reformulação da lei da responsabilidade fiscal, enlarguecendo os limites de gastos governamentais, está aí para provar e comprovar que a administração petista gasta muito, mal e inconsequentemente e poder-se-ia dizer ser o governo dos aditivos nos orçamentos de obras superfaturados e da corrupção em obras e, as feras Cerveró, Foster, Lula, Dilma, Rosemary Noronha e tantos outros que as delações estão mostrando ao povo, não deixa que se tenha outro entendimento conclusivo, pois os fatos não admitem contestação.
Administração das feras petista é sem dúvida a mais desastrosa e inconseqüente que, a bela Nação Brasileira foi subjugada ao longo de seus pouco mais de 500 anos.
Lúcio Reis
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