quarta-feira, 1 de abril de 2015

Mãe ou Madastra? 

No Brasil, o universo feminino é muito grande e, maior do que o masculino e, por certo temos e contamos sim, com grandes e até mesmo podemos adjetivar, dizendo, enorme mulheres, atuando nas mais diversas áreas profissionais e dando sua relevante parcela de colaboração ao desenvolvimento do Brasil.
Mas, convenhamos, ao longo de toda a nossa história republicana e que, até aqui, sempre a frente das funções de mais destaque esteve o sexo masculino, nossa sociedade resolveu colocar a presidir o destino da Nação, uma representante do até há bem pouco tempo adjetivado sexo frágil, mesmo a despeito de que, os informes curriculares de sua atuação administrativa, não enriqueciam seu curriculum, como o que dizia “ter ela quebrado uma lojinha de R$1,99 de sua propriedade em Porto Alegre” e esse informe não foi empecilho, pois o apelativo e sentimental “mãe do PAC”, fez mais uma vez o brasileiro ir às urnas com o título de eleitor seguro pelo coração e não pela mão da razão e assim, a ela deu a primeira mulher brasileira o certificado para adentrar ao Palácio Presidencial pela rampa.
Porém, o que se tem noticia é que essa mãe é irritada, trata seus auxiliares sob o cabo da vassoura, transmitindo a sensação de que sempre está sob a TPM e, dessa maneira gastou os primeiros 4 anos de mandato.
Nesses 4 anos, é bem verdade, levou a lhe auxiliar outras tantas mulheres mas, cada qual aprontou o seu desastre particular, iniciando por aquela que já chegou com a guerra no nome, depois colocou na maior empresa do País, uma outra que apenas no nome se lia graça mas, como se vê agora foi uma desgraça. Uma outra depois de conviver alguns anos dividindo o cotidiano, saiu e em SAMPA se pos falando gafanhotos e lagartos da mineira da guerrilha. Sem dúvida, inicialmente, havia a sensação e o sentimento de que as mulheres no comando, não ficaria louça suja na pia, nem pó nos móveis, o piso encerada e brilhando e na mesa sempre bem arrumada acolheria a família no almoço dominical e todos sorridentes, saboreariam o cafezinho em descontraída conversa na varanda.
No entanto,não foi isso que se viu, pois um lava jato, acaba direcionado e levando o seu jorro para dentro da petrolífera e assim, se inicia o surgimento de que muitos talheres, louças e xícaras do café matinal, do almoço e do jantar, ficou suja na pia de Pasadena e a “mãe do PAC” não evitou que vizinhos mal feitores destruissem as flôres do jardim e pisoteassem a grama do quintal.
Conclusão, essa senhora caiu no descrédito da vizinhança, que passou a fazer protestos pedindo sua mudança do bairro, tendo em vista que cada dia mais, se torna persona non grata e há temor que ela acabe jogando sua casa no chão e leve junto as da vizinhança.
Pois afinal, a conclusão é que ela não tem nada de mãe mas, de uma madrasta perversa!
Lúcio Reis
Belém do Pará, em 01/04/15

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