Mercadoria mais cara e a “maria
camarim”
Independente de que a
inflação esteja na estratosfera ou não, não importa em que região ela seja
colocada a disposição do usuário ou consumidor, com mercado aquecido ou não, no
motel ou em qualquer alcova e, - sem nenhum intensão de preconceito ou que o
valha -, a realidade atual mostra que a vagina feminina nos últimos anos se
tornou a mercadoria mais cara, pelo menos aqui no Brasil e quiçá, no resto do
planeta, em função das conseqüências biológicas desse uso, via relação sexual.
Porém, a que ser feita a
ressalva que, mesmo quando ela é colocada a disposição no meio social mais
humilde ou carente, também sem o zelo da prevenção, o resultado dessa
disponibilidade tem o custo sustentado por toda a sociedade através do SUS,
pois em muitos casos a dona da vagina a cedeu para vários usuários e nem sabe
qual deles tem a paternidade do rebento.
Mas, o foco desta crônica
é a negociação, - e ressalvo outra vez, sem nenhuma conotação machista mas, a
luz dos fatos de conhecimento público – que se tem conhecimento pela imprensa
do ganho do sustento via pensão alimentícia no meio mais aquinhoado
economicamente falando e que, em sua maioria ou quase totalidade, é sempre o
estúpido masculino, dono do espermatozóide, sendo acionado à arcar com o
sustento da criança.
Além do acima, há que se
levar em consideração também, quando registro sobre a babaquice e estupidez do
parceiro, é a concreta situação de que hoje o preservativo – camisinha – é distribuído
gratuitamente pelo estado e, mesmo seu custo em qualquer farmácia é barato e
nem precisa de receita medica.
E para ratificar ser a
mercadoria mais cara é que, se eleva em consideração que, a aquisição, ou uso
por pequeno espaço de tempo da mesma, mesmo que gratuitamente, gera uma prestação
muito onerosa, caríssima e que a inadimplência não leva o caloteiro ao SPC ou
SERASA mas sim, vai direto para cadeia.
Não foi eu quem criou o
termo “maria chuteira” mas, como não li e nem ouvi em qualquer meio, aqui eu
crio o termo: “maria palco ou camarim” e assim sempre a imprensa estará
noticiando sobre algum garanhão inconseqüente que economizou no uso de um
preservativo e depois, há que desembolsar o valor de uma farmácia ou então
pagou o coito com perda de sua liberdade.
Lúcio Reis
Belém,Pa – Brasil
Em 11/09/2015
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