quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Compreender com Racionalidade

O Brasil, além do grande e terrível problema da corrupção generalizada, nestes dias que antecedem o pleito presidencial de 07/10/2018, vê estampado nos veículos sociais, consideravelmente a revolta de muitas mulheres contra o que elas dizem ser machismo e que elas, houveram por bem incorporar como repulsa no candidato e na candidatura de Jair Bolsonaro, como icone dessa caracteristica também de parcela do brasileiro.
Claro! Sem dúvida alguma e democraticamente é um direito delas, pois se não vivemos num regime ou sistema totalitário, todos podem exercer seus direitos de ser favorável ou não e até por que, tem previsão constitucional.
O que causa estranheza é que, quando o tema é colocado a baila nas discussões em redes  sociais, aquelas que assumiram a maternidade e a paternidade da prole, no sentido de criar e educar a criança, originada em função de suas relações com os pais delas e dos quais se separaram, usam suas causas e realidades, como que o candidato seja o culpado por aquela relação não ter sido mantida e que, salvo engano, no subconsciente da mãe suponho, escrevi suponho e não afirmei, persiste uma certa magoa.
Sem duvidas essas senhoras são dignas de aplausos e louvor, pois executaram com êxito, amor, responsabilidade social a função maternal na séria formação de cidadãos de bem e úteis ao bem comum.
Logicamente que cada situação tem sua particularidade, realidade e circunstancias. Porém, o que chega a se tornar fator de geração, origem de problema social, ao meu entendimento de leigo, é a gravidez reiterada de jovens que mal ovularam, que mal receberam a devida influência saudável hormonal em seus organismos e, como consequência natural e portanto, biologica de uma relação sexual precoce, desfilam com prole de três crianças, uma no colo, uma na mão e outra no útero e, para complicar em muitos casos, cada filho tem um pai e ela, em muitas situações, sequer sabe quem é o pai de cada filho, pois o coito, apesar do estado oferecer o preservativo, foi concretizado desprotegido e bas baladas regadas a alcool e outras drogas.
A realidade acima, já foi razão de posicionamento deste escritor há mais de uma década, quando tomei ciência de estatisticas so da maternidade do Hospital da Beneficente Portuguesa de Belém e lá atras, ficou fácil preconizar o estado de violencia que alcançariamos com a colocação no mundo de crianças sem o manto da estrutura familiar e que facilmene seriam tuteladas pelo crime.
As redes sociais mostram também a opinião de atrizes e atores da área artistica e, assim como há os que apoiam o candidato há os que são contrarios e cada um exerce seu livre arbitrio. Porém, há opiniões que soam antagônicas com a realidade do mundo frequentado e da realidade do mundo do alagado e do casebre e, se não bastasse esse fator, há a questão de como foi feito ou construido no passado para que houvesse a subida de degraus na vida das câmeras e holofotes e assim, há que se dizer para relembrar: a sociedade sabe o que foi feito no seu passado e pelo visto, proles ignoram ou não tem valor pois hoje seus valores do agora, são outros.
Normal, natural até que sim, para quem tem outros padrões de valores morais, pois até aqui o sistema diz que pedofilia nao é comum e nem legal e, por isso mesmo, tentam, coloca-la no balaio da legalidade assim como a zoofilia e outras situações.
Caso houvesse bastante isenção, seria interessante que reportagens buscassem a opinião de familiares que viveram o drama da menor engravidar irresponsavelmente – não me refiro a estupro – e o transtorno ou avalanche de sérias dificuldades advindas e vividas e, nem há que se fazer referência as cracolandias e as jovens que são adotadas pela pedra e naquele meio engravidam.
Sei! Não se trata de problema de fácil solução e mais complicado se torna, quando as experiências individuais e bem sucedidas não somam para o encontro da adequada solução, pois enquanto se pensa no geral, as pessoas se melindram colocando sôbre suas cabeças o penteado individual da problematica e esquecem que o salão está cheio de jovens.
Por isso amargamos anos e anos de marcar passo no mesmo lugar e os espertalhões dos votos, sabedores dessa ignorancia se apresentam outra vez com o mesmo roteiro de promessas vãs que não irão cumprir e o “inocente crer”.
Para ilustrar esta crônica, escolhi esse clip que me foi encaminhado por pessoa amiga e nele podemos observar grandes e fenomenais mulheres no que oferecem ao mundo e, por certo, deduzo, nenhuma arriou a calcinha em ambiente público e urinou na foto de alguem que, por ventura, as desagradam politicamente.
Faço essa referência comparativa para mostrar o quanto ainda necessitamos evoluir e não creio que seja com a arma da ofensa que conseguiremos mas, com exemplos salutar, poderemos vir a ter e viver num mundo maravilhoso.
Lúcio Reis
Belém do Pará . Brasil em 19/09/2018.  

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